Welcome to my world!

As diversas situações que vivemos trazem por vezes a necessidade de encontrar algo que seja capaz de aliviar nossas dores. de dar a sensação de tirar um peso das costas e encontrei nesse blog uma boa saida para quando não tiver um bom ombro amigo do meu lado.
Aqui transmitirei meus sentimentos mais puros, minhas aventuras mais loucas, meus medos mais angustiantes, meus diversos pontos de vista, meus aprendizados e minhas mentiras mais sinceras. Sejam bem-vindos ao meu mundo.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Ser diferente é normal


Uma frase muito comum entre a parte da sociedade dita “normal”, entretanto pouco respeitada e exercida a fundo. A verdade é que nossa sociedade não foi educada para lidar com o diferente, e pior, não fazem a menor questão de mudar essa realidade.
Ao longo dos anos padrões foram determinados para criarmos um mundo “mais bonito” pode-se dizer, e os que não fazem parte desses padrões são excluídos e tratados com total indiferença, tornando-se vítimas do mau caráter alheio.
Tratando-se de pessoas com necessidades especiais, tais como, deficientes físicos ou mentais, por exemplo, a história muitas vezes muda de figura. Ao invés de serem tratados com o respeito e cuidado que merecem, ganham o pior sentimento que um ser humano pode sentir por outro, pena. Mas por incrível que pareça essa tal “pena” muitas vezes não serve nem ao menos para sensibilizar o homem para que ele possa ajudar se preocupar. Como dizem: “No dia em que o errado será o certo...”
Hoje é muito mais simples fecharmos os olhos para os problemas dos outros, cuidarmos dá nossa própria vida e agir de forma egoísta com todas as outras vidas. Atualmente o mundo é tão individualista, que até mesmo a minoria que ainda se importa de verdade com o seu semelhante é visto como diferente, como o errado.

Só damos importância as necessidades dos outros, quando somos nós numa cadeira de rodas, ou algum ente querido, quando descobrimos que o nosso filho é homossexual, ou que teremos um filho que dependerá de nossos cuidados o resto da vida. Então passamos a dar importância a falta de recursos para pessoas com necessidades especiais, como rampas, portas mais largas, sinais sonoros, escolas de inclusão.
O que eu gostaria de saber é até quando precisaremos sofrer antes de aprendermos a lidar com as diferenças dos outros, afinal cada um de nós temos nossas características particulares, sonhos, medos, necessidades, cada um é um ser único, porém ninguém é capaz de viver e ser feliz no mundo sozinho, excluído. Que tal darmos o primeiro passo? Que tal começarmos a praticar o respeito?